Internada com pré-eclâmpsia, Lexa tem estado de saúde atualizado; saiba detalhes

Lexa está internada desde a última segunda-feira (20); cantora tem estado de saúde atualizado após dois dias no hospital

22 jan 2025 - 13h08
Lexa tem estado de saúde atualizado
Lexa tem estado de saúde atualizado
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

Lexa está passando por uma situação delicada. Isso porque a cantora está internada em um hospital de São Paulo com pré-eclâmpsia. Vale ressaltar que ela está grávida de 6 meses de sua primeira filha, Sofia. Mas como ela está? Saiba detalhes!

Qual o estado de saúde de Lexa?

Recebendo o tratamento adequado para o seu quadro, a artista está bem. De acordo com a Quem, pessoas próximas à Lexa confirmaram na manhã desta quarta-feira (22): "Ela está estável". Entretanto, não deram mais detalhes sobre seu estado de saúde. Lexa está internada desde a última segunda-feira (20).

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Além disso, o site ainda afirmou que o momento delicado abalou a família, que está muito aflita. Inclusive, Ricardo, seu marido, acompanha Lexa no hospital e Darlin Ferrattry, mãe da artista, e outros familiares chegam a São Paulo hoje para também dar suporte à cantora.

O que é a pré-eclâmpsia?

Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aumento da pressão arterial na gravidez e pode resultar em complicações graves, como danos aos órgãos da mãe, incluindo fígado e rins, além de risco de parto prematuro.

Quando não tratada adequadamente, pode evoluir para uma condição ainda mais perigosa chamada eclâmpsia, que pode causar convulsões e colocar em risco a vida da mãe e do bebê. A detecção precoce é essencial para garantir a saúde da mãe e a sobrevivência do bebê.

Quais são os fatores de risco associados à doença?

Embora a pré-eclâmpsia possa ocorrer em qualquer gestante, algumas condições aumentam o risco de desenvolvimento dessa complicação. Entre os fatores de risco estão a pressão alta crônica, a obesidade, diabetes, histórico familiar de doenças semelhantes, e a idade da gestante. Mulheres com mais de 35 anos ou grávidas pela primeira vez também estão mais propensas a desenvolver a condição. A gestação de gêmeos também é considerada um fator de risco. 

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