A atriz Luana Piovani, de 47 anos, voltou a criticar Neymar Jr. Desta vez, a polêmica foi pelo fato do Instituto do craque empregar Fábio Galan, citado na investigação de estupro que condenou Robinho.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
"Que lindo, o ignóbil [que não é nobre, que inspira horror] e sua corja de bandidos", escreveu Luana Piovani, em postagem realizada a partir do recurso stories do Instagram.
Fábio Galan não foi julgado pela Justiça italiano, pois não foi localizado. O jornalista Diego Garcia, do UOL, divulgou que, apesar de ter paradeiro desconhecido, ele faz parte do quadro de funcionários do Instituto Neymar desde 2015.
O que aconteceu com Robinho e seus amigos?
De acordo com a Justiça italiana, Robinho, junto de um grupo de amigos, estuprou uma mulher albanesa em 21 de janeiro de 2013. Na denúncia, é relatado que "Galan, Falco, Rudney e Clayton, após presenciarem o ocorrido, abusaram da mesma forma da vítima, obrigando-a a praticar relações sexuais orais e vaginais".
Segundo a vítima, Galan foi um dos homens que "tentou beijá-la". Ela ainda relatou que foi levada a um camarim e penetrada por todos os homens, um de cada vez. Com Galan e Rudney, ela lembra de ter sido forçada a praticar relação oral.
Em resposta, o Instituto Neymar confirmou que Galan está no quadro de funcionários, mas ressaltou que até então não tem conhecimento de envolvimento dele neste caso.
"O Sr. Fábio Galan é nosso colaborador desde o início das nossas atividades em 2015. O Instituto Projeto Neymar Júnior nunca foi comunicado do envolvimento, de qualquer espécie, do seu colaborar com o caso citado. Preservamos os direitos e privacidade de todos. Como não fomos comunicados de qualquer procedimento, respeitamos o devido processo legal e a presunção de inocência, direito fundamental de todo cidadão. Ficamos à disposição".