Luana Piovani contou nesta quarta-feira (3/4) que voltou a ser proibida de falar publicamente de assuntos relacionados ao ex-marido, Pedro Scooby, e a criação dos três filhos que eles têm juntos, Dom, Liz e Bem.
A Justiça portuguesa decidiu a favor do surfista no processo movido no ano passado, após a defesa de Piovani entrar com uma contestação sobre a proibição anterior que a impediu de tocar nos assuntos. A atriz pretende recorrer da decisão junto à União Europeia, uma instância superior ao Tribunal português.
"Minha advogada me procurou hoje para falar que saiu a sentença da mordaça em Portugal, e como nós esperávamos a tiazola [juíza] copiou e colou da sentença anterior, e deu a sentença de agora. O que significa que eu estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege", lamentou Piovani.
"A outra questão que a minha advogada me passou - e que muito, muito me entristeceu, […] é que aquela primeira juíza que eu fui, que nos humilhou, desrespeitou e maltratou, eu não consigo entrar com processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra ela porque eu assinei um acordo ao qual eu fui coagida. Eu estava em crise de ansiedade. […] Eu assinava até minha sentença de morte!", acrescentou a artista.