A mãe de Kayky Brito, Sandra Brito, postou uma foto do ator na noite desta sexta-feira, 27, em comemoração à alta médica do filho, que passou 27 dias internado após ser atropelado na saída de um bar na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Essa a primeira aparição pública de Kayky desde a madrugada do dia 2 de setembro.
Nas imagens, é possível ver Kayky --aparentemente bem mais magro-- ao lado da mãe, do pai Joseph, da irmã Sthefany e do cunhado Igor Raschkovscky, no momento de sua alta médica.
"Foram dias bem difíceis... dias de muito choro... dias de muita tristeza... dias de decisões", descreveu Sandra, que disse ter escrito o texto "chorando muito". Ela agradeceu pelas mensagens, orações e carinhos de todos durante todo o processo de recuperação de Kayky e comemorou: "Meu coração mais uma vez está explodindo de felicidade."
"Vocês não tem noção como tudo isso nos fortaleceu .. um agradecimento especial a @sthefanybrito @igorraschkovsky @ksbrito... estivemos todos unidos todos os dias... na alegria e na tristeza... como diz o Kayky... tudo junto e misturado... amo vocês e acreditem... as orações e carinhos de vocês nos uniram cada vez mais nesse corrente de amor", escreveu a mãe.
Segundo o boletim médico, "o paciente Kayky Fernandes Brito, internado desde o dia 2 de setembro de 2023, vítima de politraumatismos, recebeu alta hospitalar na tarde de hoje, com lesões corrigidas com sucesso e em condições de prosseguir com o processo de reabilitação em sua residência".
Acidente e investigação
Kayky Brito foi atropelado no trecho do Posto 6 da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na madrugada do dia 2 de setembro. O ator, que sofreu politrauma corporal e traumatismo craniano, foi atingido por um carro quando tentava atravessar a avenida.
Imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que um carro dirigido por motorista de aplicativo atingiu Kayky, que apareceu repentinamente na via. Na ocasião, o ator estava em um quiosque com o amigo, o apresentador Bruno de Luca.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investigou o atropelamento e decidiu arquivar o inquérito sobre o caso. Após a investigação, conclui-se que o motorista, Diones Coelho da Silva, dirigia abaixo do limite máximo permitido (a uma média de 48 km/h no momento da colisão, enquanto a velocidade máxima permitida na via é de 70 km/h) e não teve tempo hábil de reação para tentar evitar uma possível colisão.