Dona da língua mais venenosa da TV norte-americana, onde falava mal da aparência das celebridades no programa ‘Fashion Police’, Joan Rivers morreu em 2014, aos 81 anos.
Atriz, comediante e apresentadora, ela deixou herança de 150 milhões de dólares, cerca de R$ 750 milhões. Entre os vários imóveis está uma mansão na Pensilvânia.
O casarão foi construído na década de 1980. Chegou a receber móveis luxuosos, mas nunca foi habitado. Pouco antes da mudança, o marido de Joan Rivers cometeu suicídio.
Traumatizada, a artista não conseguiu morar no imóvel projetado para ser o lar perfeito da família e ser alugado eventualmente para filmagens de longas e seriados.
Por falta de manutenção, a grandiosa mansão está deteriorada. Piso e teto precisam de reparos. A poeira tomou conta da mobília. O terreno está coberto por mato alto.
Agora, a filha de Joan, a também atriz Melissa Rivers, colocou a propriedade à venda pelo equivalente a R$ 12 milhões, valor bem abaixo do mercado.
Quem tiver um pouco mais de dinheiro, ou melhor, bem mais, poderá comprar outro imóvel que pertenceu à icônica celebridade, famosa pelo vício em cirurgias plásticas e pelas declarações politicamente incorretas.
O tríplex em Nova York, decorado como um palácio francês, vendido logo após a morte dela por 28 milhões de dólares, voltou a ser anunciado, agora por 38 milhões de dólares (R$ 190 milhões).
Anônimo, o proprietário faz questão de dizer que manteve o apartamento do jeito que Joan Rivers deixou. Ao saber da surpreendente valorização de seu extravagante imóvel em poucos anos, a desbocada apresentadora soltaria um sonoro “f*ck!”