A ex-BBB, influenciadora e atriz Rafa Kalimann foi surpreendida com o vídeo postado por uma suposta sensitiva dizendo ter visto o “desencarne” dela.
“Oh, gente, pelo amor de Deus! Tem que ter mais responsabilidade”, reagiu a artista. “Minha mãe está apavorada por causa disso. Ela sente tudo.”
O Sala de TV conversou com a respeitada sensitiva, astróloga e numeróloga Márcia Fernandes para entender sobre previsões de morte.
Afinal, alguém consegue ver ou sentir o fim da vida de outra pessoa? Por que muitos de nós têm tanto medo de morrer? O que fazer quando sonhamos ou pressentimos algo ruim?
Sensitivos e esotéricos realmente podem prever a morte iminente de alguém?
Primeiramente, é dificílimo a gente ver isso. Pelo mapa astral, podemos até saber se a pessoa terá vida longa e do que poderá morrer e a partir de qual década, mas não a data certa, e nunca falamos. Jamais. Não queremos provocar pânico. Nosso objetivo é ajudar a pessoa a se conhecer mais, se desenvolver.
Mas e quando há uma previsão de morte?
Repito: é muito raro um vidente ver o dia e a hora da morte de alguém. Eu, se fosse a pessoa, duvidaria.
O que significa sonhar constantemente com a própria morte?
Quer dizer longa vida.
E quem vive atormentando pelo medo de morrer?
Isso é uma questão terapêutica. A pessoa precisa de terapia, não tem o que discutir. Não há o que fazer na parte espiritual. Sugiro ficar atendo ao lado emocional. Os cientistas já provaram que o coração tem 40 mil neurônios. Ou seja, o coração pensa. A pessoa deve ouvir o que diz seu coração. Se a intuição sobre a morte vem daí, então precisa se cuidar mais, fazer um check up, valorizar a vida.
A senhora já pressentiu a sua morte?
Uma hora pensei que não passaria dos 64 anos, e passei. Agora acho difícil passar dos 72. Mas eu me pergunto: é pressentimento ou medo? Acho que no meu caso foram apenas pensamentos. Sei que pessoas muito evoluídas, como mestres de Yoga, conseguem notar mudanças físicas às vésperas da morte. O umbigo salta para fora, por exemplo. Mas isso é raro.
Tem medo da morte?
Não. Vou completar 70 anos em abril, e desde os 5 eu converso com desencarnados. Está bem claro para mim que a morte não existe.