A Asa Branca de ‘Roque Santeiro’, a Santana do Agreste de ‘Tieta’, a Santa Fé de ‘O Tempo e o Vento’, a Coroado de ‘Irmãos Coragem’ e o shopping explodido em ‘Torre de Babel’ saíram da mente criativa de Mário Monteiro.
O cenógrafo e diretor de arte fez história em mais de 30 anos na Globo, onde criou cidades de madeira e cenários em estúdios para novelas, séries e minisséries. Ele morreu em um hospital no Rio. Idade e causa da morte não foram reveladas.
Monteiro também foi carnavalesco e assinou o desfile que deu o campeonato de 1992 do Carnaval carioca para a escola de samba Estácio de Sá. Trabalhou ainda na Portela, Unidos da Tijuca, Salgueiro, Viradouro e Imperatriz Leopoldinense.
Morte do consagrado cenógrafo e carnavalesco foi noticiada em telejornal da Globo
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A cidade cenográfica de 'Roque Santeiro': construções de mentira ajudaram a contar a novela
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A praça de Santana do Agreste, de 'Tieta': cidades cenográficas viraram marca registrada da Globo
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O shopping de 'Torre de Babel' na verdade era uma estrutura de madeira criada pela equipe de Mário Monteiro
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