[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]
Sean "Diddy" Combs, preso desde 16 de setembro por acusações graves de estupro, agressão e tráfico sexual, ficou famoso tanto pela carreira no rap quanto pelas controversas festas, chamadas de "freak-offs". Essas celebrações, frequentadas por celebridades e profissionais do sexo, são agora alvo de investigações que revelam uma série de abusos, incluindo estupros e violência sexual contra pessoas drogadas e incapacitadas de reagir. O agravante: tudo era gravado sem consentimento, com as filmagens sendo usadas para chantagem.
Em março deste ano, Monica Monteiro, ex-agente de Gisele Bündchen, revelou que o rapper tentava atrair a supermodelo brasileira para suas festas, mas sem sucesso: "Nossa, ele vinha convidando direto a Gisele para ir em balada depois dos desfiles. E a gente não era de balada. Ele chegava, jogava charme e falava: 'Ah, eu quero que você vá à festa tal, em tal lugar, aparece lá'. Aonde ela ia era esse rebuliço", contou Monteiro em entrevista para o F5.
No final de 2023, a cantora Cassie Ventura acusou Diddy de mais de uma década de coerção física e sexual, incluindo tê-la drogado e estuprado em 2018.
As acusações ganharam força quando, em maio deste ano, a CNN divulgou um vídeo de câmeras de segurança de 2016 mostrando Diddy agredindo Cassie, que na época era su...
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