Os primeiros meses de Patrícia Poeta à frente do Encontro, da TV Globo, foram conturbados. As críticas sobre a apresentadora e a sua interação com Manoel Soares circularam na imprensa e redes sociais, mas Patrícia nega os boatos de que exista alguma rivalidade com o colega.
"Torcemos um pelo outro. Desde que assumi o Encontro, vi muita fake news, fofoca e matéria caça-clique. No começo, eu ficava chateada com todas essas mentiras. Hoje, eu não ligo mais.[...] Prefiro focar no que é verdadeiro e no bom trabalho que fazemos", disse em entrevista à Caras.
Ela destacou que a relação com Manoel Soares é pautada pelo "respeito". "Existe grande respeito. Os resultados positivos vêm dessa convivência. Há quem queira criar intrigas, mas não permitimos que essa energia entre na nossa casa. Queremos tocar a vida das pessoas com generosidade", afirmou.
Patrícia definiu o período conturbado de críticas como uma fase de 'adaptação', "de dar liga na mistura; agora, somos uma receita azeitada, e não sou eu que digo isso, mas sim os números da audiência".
Para ela, as polêmicas envolvendo a mudança de apresentadores do Encontro, com a saída de Fátima Bernardes, não foram meras críticas, mas sim uma forma de "perseguição" e "machismo". "A palavra perseguição já diz tudo. Ela decorre da intolerância, por pessoas frustradas. Considero também traço do machismo que se disfarça como opinião porque, assim como eu, outras apresentadoras mulheres são atacadas", concluiu.