O príncipe Harry se viu sob os holofotes indesejados depois de ser acusado de orquestrar uma campanha de intimidação e assédio para tentar expulsar a líder de uma instituição de caridade que ele cofundou.
Sophie Chandauka, presidente da Sentebale, declarou na mídia internacional que renúncia abrupta de Harry na instituição de caridade a pegou de surpresa e foi "um exemplo de assédio e intimidação em grande escala".
Um amigo de Harry disse ao "The Times" que o príncipe estava "perturbado", enquanto outro "administrador de longa data" chamou as alegações de Chandauka de "besteiras totais". "Ele sente como se tivessem cortado um de seus dedos", disse a pessoa identificada como Rayner.
A acusação teria acontecido após um evento de polo em abril do ano passado, quando a aparição surpresa de Meghan Markle levou a um momento embaraçoso durante a entrega do troféu após a partida.
Em um videoclipe que circulou nas redes sociais, Chandauka tentou posar ao lado do duque enquanto ele segurava o troféu, mas Meghan pareceu gesticular para que ela se afastasse mais de Harry, a forçando a se abaixar sob a taça de prata para entrar na foto.
"A imprensa internacional captou isso, e houve muita conversa sobre a duquesa e a coreografia no palco, se ela deveria estar lá e como ela me tratou", disse.
A presidente da Sentebale revelou ainda uma queda significativa nos doadores depois que Harry e Meghan deixaram os deveres reais em 2020 e foram ...
Matérias relacionadas