Roberto Carlos tem 13 letras. Apesar de seu nome significar sucesso, ele detesta o número. É do time que o vê como símbolo de má sorte (toc, toc, toc na madeira).
Aliás, TOC é a sigla para Transtorno Obsessivo Compulsivo, distúrbio psiquiátrico que faz o artista ter algumas manias, como lavar as mãos muitas vezes ao dia por temer alguma contaminação.
Outra parte das fixações do Rei se baseia em superstição. A coluna reuniu hábitos e preferências que injetam peculiaridade à vida do maior cantor do Brasil.
Ele adora os números 5 e 2. Além do 13, abomina o 6 e o 0.
Jamais passa embaixo de escada.
Faz questão de entrar e sair sempre pela mesma porta.
Nunca desenha uma seta de cabeça para baixo. (Referência de algo ruim.)
Não assina contratos nem fecha negócios na lua minguante. (Muitos creem que seja uma fase de energia negativa.)
Evita marcar compromissos importantes no mês de agosto. (Conhecido como ‘mês do desgosto’.)
Costuma deixar a última parte do que se serve no prato para as boas almas.
No closet, a maioria das roupas dele é branca ou azul, mas há algumas peças cor de rosa. Como se sabe, não usa roxo, marrom e preto.
Frequentemente, leva um sanitário portátil para o camarim nos shows.
Além de máscara antiviral, usa luvas plásticas descartáveis. (Como na saída do hotel em Macapá, no Amapá, no fim de dezembro.)
Gosta de assistir às novelas tomando sorvete. O sabor preferido é morango.
Notívago, liga para amigos e parceiros de composição de madrugada.
Sua maior vaidade é com os cabelos. Já fez seis implantes capilares. Adepto também de plásticas no rosto e pescoço.
Gosta de joias com simbolismo. Entre as prediletas estão um medalhão do Sagrado Coração de Jesus e uma pulseira de prata com suas iniciais gravadas.
Tem simpatia por animais pequenos, como lagartixa e formiga. Jamais os mata. Em entrevista ao ‘Programa do Jô’, revelou que gosta de observá-los por horas.
Roberto Carlos é mesmo uma figura ímpar. Ou será que ele prefere ser figura par?