As últimas horas de vida do ator Robin Williams, que se enforcou em agosto do ano passado, é tema de mais um episódio do programa Autopsy, que já transmitiu também informações sobre a morte de Michael Jackson e Elvis Presley. De acordo com os especialistas do programa, o premiado ator viveu surtos paranóicos e chegou a levar seus relógios dentro de uma meia para um amigo cuidar da coleção, em momento de clara confusão mental. As informações são do site inglês Daily Mail.
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O ator de 63 anos, que fazia tratamento para insônia, depressão, ansiedade e Mal de Parkinson, gastou as últimas 24 horas navegando na internet em busca de informações sobre novas drogas para tratar o aumento de sua paranoia. O relatório divulgado após a morte de Williams concluiu que ele não foi diagnosticado em vida, mas que sofria de Demência de corpos de Lewy (DCL), o terceiro tipo de demência mais comum no mundo, o que poderia explicar seu comportamento confuso, tendências de perseguição e dificuldade de tomar decisão. "Ele sabia que havia alguma coisa a mais que estava errada", afirma Dr. Sheperd, especialista do canal.
Apesar do resultado da autópsia ter concluído que Williams se enforcou, o programa afirma que o ator cortou os pulsos e espalhou sangue pela casa no dia de sua morte. Remédios para depressão, insônia e ansiedade foram encontrados na casa do vencedor do Oscar, mas os exames mostram que sua morte não teve nenhuma ligação com drogas ou álcool, substâncias que ele abusou ao longo da vida, mas das quais se mantinha afastado nos últimos tempos.