Nesta quarta-feira, 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. E mais do que receber chocolates e flores, esse dia serve para olhar para tudo aquilo que já conquistamos e aquilo que ainda precisa de mudança na sociedade.
Um dos principais problemas que mulheres ainda precisam se atentar são as mentiras. Muitas vezes ouvidas ao longo de toda vida, essas mentiras podem chegar disfarçadas em forma de conselhos. Pais, maridos, namorados, e até a mídia convencem as mulheres que elas devem, por exemplo, sempre estar insatisfeitas com seus corpos e não devem comandar países ou empresas.
Nos anos 80, essa fofura ganhava um carinho do pai, e mal sabia que se tornaria uma das maiores cantoras do mundo. Reconhece?
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Até porque, convencê-las de que não são capazes contribui e muito para a manutenção do patriarcado, não é mesmo? E é com essa temática que o livro "Mentiras que contam às mulheres: Os mais ultrajantes e absurdos conselhos dados às mulheres ao longo da história", da jornalista Kaz Cooke, trabalha.
Mentiras que contam às mulheres
O livro "Mentiras que contam às mulheres: Os mais ultrajantes e absurdos conselhos dados às mulheres ao longo da história" tem a intenção de ser um grito contra a injustiça e os absurdos que ainda perduram entre as mulheres. A partir disso, a intenção é ajudar as mulheres a se libertarem dessas injustiças.
A obra está em pré-venda e pode ser encontrado nas livrarias de todo o Brasil a partir de 13 de março. Com 336 páginas de uma não-ficção superfeminista, "Mentiras que contam às mulheres: Os mais ultrajantes e absurdos conselhos dados às mulheres ao longo da história" pode ser uma ótima obra para quem quer entender melhor sobre a luta das mulheres neste mês tão especial.
Além disso, o livro é recomendado para leitores a partir de 16 anos e é, inclusive, uma possível opção de presente para uma mulher que você admire.
