O rapper e produtor P. Diddy, que se encontra preso em uma penitenciária de Nova York enquanto aguarda julgamento em 5 de maio de 2025, chegou a obrigar os seus convidados das festas freak-off a assinar um termo de confidencialidade de 70 anos.
O acordo, obtido pelo site TMZ, também incluía outra cláusula: uma confidencialidade sobre tudo o que acontecia em suas festas até 20 anos após a morte do convidado, gerando um silêncio absoluto sobre tudo o que acontecia nesses eventos.
Além disso, o acordo obrigava os convidados a não dizer nada sobre as pessoas presentes nas festas, bem como sua família e associados. Também era proibido a gravação de fotos ou vídeo sem autorização prévia. Era uma forma de manter a privacidade das freak-offs a qualquer custo.
Courtney Burgess, que foi uma das convidadas de P. Diddy, afirmou que possui fitas íntimas gravadas nas festas do rapper, que continham pessoas menores de idade e sob efeito de substâncias.
Caso P. Diddy: três famosos são citados em acusação na justiça
O processo criminal que tem como alvo principal, o cantor e produtor P. Diddy está ganhando novos desdobramentos. Desta vez, o artista, que já alvo de seis novos processos civis, incluindo uma pessoa menor de idade que na época das festas do rapper disse que foi abusada sexualmente por ele, teve a inclusão de três celebridades mencionadas nas acusações criminais. As informações são da CNN.
Contudo, o nome dos autores dos seis processos não foram revelados, bem como os nomes dos três famosos. Ao que se sabe no momento, o novo grupo que compõe os autores são três homens e três mulheres.
Nos autos, foi registrado que apenas uma dessas pessoas citadas no processo informou que não foi drogada por P. Diddy.
A CNN norte-americana reportou que uma das vítimas chegou a afirmar que tinha 13 anos quando foi abusada por P. Diddy, no ano 2000. Ela explicou que foi levada de carro para uma festa do cantor após a celebração da premiação MTV Video Music Awards, que aconteceu em Nova York (EUA).
Na ocasião, ela foi drogada. Na tentativa de escapar do rapper, a mulher encontrou refúgio em um quarto, mas pouco adiantou. Segundo ela, P. Diddy abusou dela, junto com um amigo famoso.
O crime aconteceu com uma celebridade do sexo masculino e no mesmo quarto ainda havia uma mulher famosa que assistiu ao crime.
Nos seis processos, segundo a CNN, estão alegações de estupro, violência sexual, agressão e encarceramento. Os crimes teriam ocorrido entre os anos de 2000 e 2022 nas cidades norte-americanas de Nova York, Las Vegas e Los Angeles.
De acordo com reportagens da imprensa internacional, pelo menos 120 pessoas já se declararam vítimas de P. Diddy. O rapper nega as acusações, porém será julgado no dia 5 de maio de 2025.
P. Diddy está preso em Nova York desde o dia 16 de setembro.