O corpo do cantor Agnaldo Rayol foi velado nesta terça-feira, 5, no Hall Monumental da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) com a presença de familiares, amigos e fãs. Logo depois, o caixão foi levado para o topo do carro dos Bombeiros para ser transportado até o cemitério.
O último adeus acontecerá com o sepultamento no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, São Paulo, em uma cerimônia restrita para a família.
Agnaldo Rayol faleceu na manhã de segunda-feira, 4, após sofrer uma queda no banheiro do apartamento onde vivia em Santana, zona norte de São Paulo. Ele chegou a ser socorrido, mas faleceu no hospital.
Caixão com o corpo do cantor Agnaldo Rayol é levado para o cemitério em carro dos Bombeiros - Foto: Eduardo Martins / Brazil News Caixão com o corpo do cantor Agnaldo Rayol é levado para o cemitério em carro dos Bombeiros - Foto: Eduardo Martins / Brazil News Caixão com o corpo do cantor Agnaldo Rayol é levado para o cemitério em carro dos Bombeiros - Foto: Eduardo Martins / Brazil News Caixão com o corpo do cantor Agnaldo Rayol é levado para o cemitério em carro dos Bombeiros - Foto: Eduardo Martins / Brazil News
Os últimos momentos de vida de Agnaldo Rayol
A afilhada e vizinha do artista, Vanessa Gonçalves, contou detalhes do momento em que encontrou o padrinho após o acidente doméstico que levou ao óbito. Em entrevista ao programa Encontro, da Globo, ela contou que foi chamada minutos depois que Agnaldo caiu. "Quando eu cheguei, ele já estava ali realmente caído e perdendo muito sangue. Eu liguei para o SAMU. Foi a primeira coisa que a gente fez. Chegou a ficar estável o quadro dele no hospital enquanto aguardava o resultado dos exames. De repente, notaram que ele teve um traumatismo craniano e um coágulo no cérebro, questão de minutos, e ele não resistiu. Teve a parada cardíaca", detalhou em entrevista à repórter Ju Massaoka.
Já durante o programa Mais Você, Vanessa voltou a falar sobre a perda na família. "Foi muito difícil porque eu fui praticamente a primeira pessoa a chegar no local do acidente. Eu moro no mesmo prédio que ele, então, minha tia me ligou imediatamente, gritando que ele tinha se acidentado", lembrou.
"Eu subi e em dois minutos eu já estava lá com eles. A gente solicitou a ambulância, fez os primeiros socorros, porque a gente tem uma cuidadora também na casa. Mas, de verdade, eu não acreditava que ia ser dessa vez, sabe? Ele estava bem, saudável, feliz", completou.