Desde que entrou no "BBB 24", neste ano, Davi Brito não deixou de virar assunto. Fosse por sua rivalidade com parceiros de confinamento como Nizam, Wanessa e Yasmin ou pelas discussões sobre racismo despertadas nas redes sociais, o motorista de aplicativo baiano virou assunto em todo o país. Com a vitória no programa da Globo, a calmaria não veio. O discurso de que era caso mudou radicalmente para afirmar que estava "conhecendo melhor" Mani Rego, já no dia seguinte ao prêmio.
A partir daí, foi uma controvérsia atrás da outra. Contratos perdidos, rompimento com a Globo, medida protetiva pedida por uma modelo com quem ficou com direito a print de arma de fogo, especulações de que gastou boa parte de seu dinheiro - chegou a devolver um Porsche que havia comprado. A família também não deixou por menos: Raquel Brito, sua irmã, virou meme, fez propagandas problemáticas nas redes sociais e foi parar em "A Fazenda". Sua mãe, Elisângela, quase saiu candidata nas eleições deste ano.
Agora, quando as notícias sobre ele pareciam arrefecer, Davi virou alvo de uma ação de reconhecimento de união estável por parte de sua ex, com direito a sua mãe indo a podcasts defendê-lo enquanto ele fazia dancinhas com indiretas nas redes sociais.
O ano está em seu último trimestre. E ainda estamos acompanhando a vida dos Brito. Será mesmo que o Brasil precisa desse reality show? Talvez o país precise de férias dessa família inteira, assim como ocorreu com figuras polarizadoras como Mayra Cardi, que se afastou das redes por um tempo. Ninguém aguenta mais controvérsias envolvendo o campeão do "BBB".