O príncipe Harry, do Reino Unido, e sua noiva, Meghan Markle, realizarão seu primeiro compromisso oficial desde que anunciaram que vão se casar nesta sexta-feira, para gerar conscientização sobre a Aids e o HIV e sobre a criminalidade juvenil.
A visita a uma feira de caridade para marcar o Dia Mundial da Aids é particularmente simbólica para Harry, uma vez que atribuí-se a sua falecida mãe, a princesa Diana, um papel fundamental na redução do estigma que era associado à doença.
Harry, neto da Rainha Elizabeth e atualmente quinto na linha de sucessão do trono britânico, e a atriz norte-americana Meghan Markle, mais conhecida por seu papel na série de advocacia "Suits", anunciaram seu noivado na segunda-feira, provocando um transatlântico frenesi midiático.
Os dois devem se casar no próximo mês de maio na Capela de São Jorge no Castelo de Windsor, que tem sido a casa de reis e rainhas britânicos por quase mil anos.
Nesta sexta-feira, o casal viajará para Nottingham, no centro da Inglaterra, para participar de um evento organizado pela organização de caridade Terence Higgins Trust para lembrar as vidas perdidas para o HIV e marcar o progresso que tem sido conquistado no combate à doença.
Harry tem se tornado um proeminente militante da questão, seguindo os passos de sua mãe que abriu a primeira unidade de tratamento de HIV/Aids no Reino Unido em uma Londres de 1987, e que apertou a mão e beijou um paciente de Aids durante visita a um hospital que se tornou famosa.
Depois, o casal visitará a Academia Nottingham para encontrar com diretores de escolas locais para ouvir sobre o programa Full Effect, uma iniciativa apoiada pela organização de caridade de Harry, seu irmão mais velho, o príncipe William, e sua esposa, Kate, que visa impedir que crianças se envolvam na criminalidade.