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Testemunha acusa Maria Padilha de ter esmurrado porta em briga com ex-funcionária

Novas revelações sobre processo trabalhista contra a atriz incluem acusações de maus-tratos e briga durante a madrugada

28 dez 2024 - 21h24
Maria Padilha é condenada a pagar indenização após acusações de exploração trabalhista
Maria Padilha é condenada a pagar indenização após acusações de exploração trabalhista
Foto: Globo/ Reprodução / The Music Journal

A atriz Maria Padilha, conhecida por seus papéis em novelas da TV Globo, voltou a ser alvo de polêmicas após novas revelações sobre o processo trabalhista movido por uma ex-empregada doméstica. A ação, que foi arquivada em janeiro de 2023 após acordo judicial, ganhou um novo capítulo digno de novela, com relatos polêmicos de uma testemunha que teria presenciado um momento tenso na casa da famosa.

De acordo com o depoimento da babá que o colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, teve acesso, contratada através de uma famosa agência, sua experiência profissional na casa de Padilha durou apenas dois dias. A mulher alegou que, durante a madrugada, ouviu uma discussão acalorada entre a atriz e a funcionária que moveu a ação trabalhista contra a artista. Segundo o relato, Maria Padilha teria esmurrado a porta do quarto da ex-empregada por volta de 1h ou 2h da manhã, protagonizando uma briga que deixou a ex-funcionária em lágrimas e visivelmente abalada.

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A testemunha afirmou que, após a suposta confusão, encontrou a colega de trabalho nervosa, precisando ser acalmada com água com açúcar e um remédio para pressão. Em seu depoimento, a babá descreveu a atitude da atriz como uma "falta de respeito com o ser humano e com o empregado". O episódio teria sido tão impactante que, às 4h da manhã, ela pediu o dinheiro da passagem, pegou suas coisas deixou o emprego e "nunca mais voltou".

Esse relato adiciona mais tensão ao histórico do processo, que já incluía acusações de condições de trabalho abusivas. A ex-funcionária havia descrito sua rotina na casa da atriz como "trabalho escravo", alegando jornadas de mais de 17 horas. Procurada, Maria Padilha ainda não se manifestou sobre os novos detalhes. O espaço segue aberto para manifestações.

The Music Journal Brazil
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