Pensa que é fácil apresentar um telejornal em pé, usando salto alto, ao vivo por duas horas? Haja resistência física. Na segunda-feira (9), Cecília Flesch foi flagrada em momento de descanso no ‘Edição das 18h’.
Assim que o repórter Leo Hamawaki terminou a narração de uma tela com dados sobre a vacinação no Rio, a imagem no estúdio mostrou a jornalista sentada em uma banqueta.
Ela ficou quase escondida atrás do móvel de acrílico onde fica o computador usado pelos apresentadores da GloboNews. Ao perceber que estava no ar, rapidamente se recompôs.
“Leo, tava aqui descansando a perna. Me pegaram correndo aqui, levantando”, disse, com bom humor. A imagem no telão mostrou o repórter rindo sob a máscara anticovid.
Pelo visto, o pessoal do switcher esqueceu de avisá-la (ou avisou com atraso) de que a imagem voltaria ao estúdio. Compreensível diante do corre-corre do noticiário em tempo real.
O formato de telejornal sem bancada é positivo por quebrar a formalidade e permitir que o âncora interaja de perto com comentaristas e entrevistados no telão.
Mas há o efeito colateral: o cansaço. Cecília Flesch está certa em aproveitar os poucos segundos livres para esticar as pernas e relaxar os pés. Quem não faria o mesmo?