As redes sociais e a imprensa on-line repercutiram o erro de Renata Vasconcellos no Jornal Nacional de quarta-feira (19). A âncora chamou Jair Bolsonaro de “ex-presidente” ao ler uma notícia.
Não ficou evidente se o texto gerado no teleprompter estava incorreto ou se foi mesmo um deslize da âncora. Atenta, ela se corrigiu. Poucos minutos depois, a internet já tinha incontáveis memes sobre o episódio.
A mesma falha aconteceu com outros jornalistas do Grupo Globo. Em novembro de 2019, Natuza Nery se confundiu ao comentar a soltura de Lula. “Ele está disposto a ir para o embate, tanto que cita em alguns momentos o ex-presidente Jair Bolsonaro.”
No mesmo dia, o chefe do Executivo se manifestou em uma rede social. “GloboNews nos cita como ex-presidente! Muitos caem no jogo de “equívocos rotineiros” inocentemente! Estamos mudando o Brasil!”
Menos de 24 horas depois, gafe idêntica no mesmo canal. Ao analisar manifestação pró-Lula no ABC paulista, Gerson Camarotti também chamou Bolsonaro de “ex-presidente” ao vivo.
Outro momento inusitado com referência a Bolsonaro foi protagonizado por Maria Beltrão. No Estúdio i, a apresentadora o chamou de “Bozonaro” — apelido pejorativo usado por antibolsonaristas nas redes sociais — ao noticiar uma alta hospitalar do presidente.
A jornalista da GloboNews se explicou no Twitter. “Aviso aos navegantes: jamais fiz ou faria chacota com o nome do presidente Bolsonaro, usando um apelido desrespeitoso. O que ocorreu foi um erro, prontamente corrigido, na hora de chamar (com pressa) a repórter ao vivo.”
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