A primeira edição de 2019 do PEGN, no próximo domingo, dia 6, vai contrapor o alegado conservadorismo da nova era Bolsonaro.
A atração jornalística da Globo, focada em empreendedorismo, exibirá o relato de empresários bem-sucedidos no mercado para gays, lésbicas, afins e simpatizantes.
O chamado ‘dinheiro rosa’ chega a movimentar 150 milhões de reais por ano no Brasil, afirma o texto de divulgação da emissora.
Cresce o número de marcas que promovem ações e produtos voltados a esse perfil de consumidor, com a intenção de serem vistas como inclusivas – e, de quebra, conquistar a fidelidade desse público com alto poder de consumo.
A lista inclui grandes anunciantes dos intervalos da TV, como Burger King, Coca-Cola, Skol e Doritos.
A contribuição do ‘pink money’ para a economia do País já foi destaque no Mundo S/A, programa sobre negócios da GloboNews.
Os canais do Grupo Globo são os que mais dão espaço ao universo LGBT+ na televisão brasileira.
Quase toda novela tem personagem representante dessa comunidade.
Recentemente, alguns jornalistas da casa receberam apoio interno ao se assumir publicamente gay, lésbica ou bissexual.
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