Não dá mais para defender Carla Diaz. Ela se autossabotou. Ao ser escolhida pelo público para o quarto secreto no falso paredão, teve a chance de ouro de recolher informações e voltar à casa com vantagem para se destacar no jogo. Seria sua grande virada.
O que fez? Jogou-se novamente nos braços de Arthur, que já deu 1 milhão de sinais de que não tem interesse real nela. Mais do que isso: o brother deixou explícito que a usaria em seu delírio de dominação do reality show com Projota.
Carla demonstra noção do desinteresse do instrutor de crossfit. Chegou a contestá-lo algumas vezes. Mesmo assim, e inexplicavelmente, insiste manter uma relação fria, sem paixão nem cumplicidade. Um anti-romance que causa constrangimento e raiva em quem assiste ao BBB21.
Na recém-encerrada reprise de A Força do Querer, Carla interpretou Carine, a periguete que adorava ser mulher de malandro do morro, no caso, o traficante Rubinho (Emílio Dantas). No reality, a atriz vive seu pior papel: o de mulher de um banana.
O termo em referência à fruta, transformado em emoji no Queridômetro, foi usado por vários competidores, inclusive pela própria sister, para ressaltar a falta de atitude e comprometimento de Arthur — e sua submissão a Projota.
Antes entre os favoritos a chegar à final do BBB21, Carla perdeu torcida e, pior, produziu ranço em muitos telespectadores. Difícil apoiar uma jogadora que não se valoriza e insiste cometer o mesmo erro. Seu pior inimigo é ela própria. Embananou-se.
A eterna chiquitita escorregou na casca da banana que jogou no chão e não consegue se recuperar do tombo... A iminente eliminação de Projota pode ser um choque de realidade. Ainda há chance de Carla recuperar parte da popularidade perdida.
Mas se for indicada a um dos próximos paredões, o risco de ser eliminada é alto. Pode acabar o BBB21 sem prêmio, com a imagem pública queimada e sem o boy. Seria o triste fim de quem entrou no reality show para ser a heroína da edição.