No ‘Edição das 18h’ de quinta-feira (3), César Tralli, no estúdio de São Paulo, cumprimentou no ar o repórter Nilson Klava, que estava ao vivo de Brasília. “Parabéns, Nilsinho”, disse o âncora. Em seguida, deu um “abraço virtual” na imagem do jovem jornalista no telão.
Completando 25 anos, Klava agradeceu com sua marca registrada: um sorriso de orelha a orelha, daqueles que fazem os olhos se fecharem e despertam na gente a vontade de sorrir de volta. Segundos depois, o comentarista Gerson Camarotti também felicitou o colega. Disse que ele faz parte da “juventude dourada” da GloboNews.
Tais flagras de carinho diante das câmeras são uma amostra de como Nilson — chamado de Nilsinho pelos veteranos — é estimado na emissora. Não se trata apenas de um dos mais carismáticos repórteres da nova geração, mas também de um jornalista sempre bem-informado, articulado e hábil no improviso.
A pouca idade ressalta o status de garoto prodígio. Nascido em Apucarana, no Paraná, graduou-se em Jornalismo na PUC-Rio em 2017. Está há quatro anos na tela da GloboNews. No início, não disfarçava a timidez. Logo conquistou intimidade com a câmera, o microfone e o telespectador. O bom desempenho gerou merecida ascensão.
O repórter já fez coberturas internacionais, como a das visitas de Jair Bolsonaro a Israel e China, da cúpula do G20 no Japão e da reunião de líderes do Mercosul na Argentina. Nas eleições, tem sido escalado para a apresentação de dados estatísticos. Frequentemente faz participação no estúdio do ‘Jornal das 10’, onde é tratado com deferência pelo âncora Heraldo Pereira.
Quem olha para Nilson Klava hoje enxerga um futuro âncora na GloboNews e, provavelmente, também na Globo. Tomara que a passagem do tempo não o faça perder o magnetismo e o explícito amor pela profissão. Vale seguir o ensinamento do icônico âncora de telejornal da televisão americana Tom Brokaw: “Na busca por suas paixões, seja sempre jovem. Em seu relacionamento com os outros, seja sempre adulto”.