Em profunda reestruturação financeira e com queda de audiência em alguns horários, a TV Globo terá de resolver questões também com alguns de seus talentos mais famosos. Cedo ou tarde, novidades vão chacoalhar os bastidores.
Bonner fora do ‘JN’ – O âncora está na Globo desde 1986. Dez anos depois, assumiu a bancada do ‘Jornal Nacional’ e, desde 1999, acumula a função de editor-chefe. Em outubro de 2021, o apresentador disse não querer continuar no telejornal por muito mais tempo. “O tio tem que descansar”, brincou. Bonner completará 60 anos em novembro. A sucessão preocupa. Ele é o jornalista mais poderoso da TV.
Manoel e Patrícia separados – Poucas duplas foram tão infelizes na televisão como a que assumiu o ‘Encontro’ em julho de 2022. Os dois jornalistas não funcionam juntos. A interminável produção de fofocas a respeito de suposta rixa deixa ainda pior o clima na frente das câmeras e nos bastidores. A maior probabilidade é Manoel Soares deixar o programa e Patrícia Poeta seguir sozinha.
Maria Beltrão em programa solo – Quase 1 ano após trocar o jornalismo da GloboNews pelo ‘É de Casa’, ela está mais do que aprovada como apresentadora de variedades. Em uma próxima renovação da programação matinal da Globo, deve ganhar um posto importante. Fale-se em uma atração própria que substituiria o ‘Mais Você’ ou o ‘É de Casa’.
Novo rumo para Sandra Annenberg – A apresentadora está à frente do ‘Globo Repórter’ desde 2019. Subaproveitada, pediu para voltar ao jornalismo diário, porém, não foi atendida. A demissão de seu marido, o veterano repórter Ernesto Paglia, em dezembro, teria deixado a jornalista ainda mais desgostosa com a Globo. Vê-la em outra função ou fora da emissora pode se tornar realidade. Já recebeu convite de outro canal.
Sabrina Sato com atração própria – Após passar pelo ‘Saia Justa’, ‘Desapegue se for Capaz’ e ‘The Masked Singer’, ela vai comandar um reality de relacionamento no Multishow e um humorístico no GNT. Esses projetos servem de testes para um voo mais alto: apresentar um programa só dela na Globo. A cúpula do canal a vê como imprescindível para popularizar a programação e atrair o público jovem desinteressado pela TV aberta.