A 1ª edição do ‘Jornal Nacional’ em 2025 exibiu matéria de 15 minutos sobre os 100 anos do Grupo Globo, a partir da fundação do jornal ‘O Globo’, e os 60 anos da TV Globo. Foi a largada para uma série de comemorações.
Um momento especial foi o trecho do discurso do fundador do canal, Roberto Marinho, na inauguração do Projac (hoje Estúdios Globo) em 2 de outubro de 1995. O empresário e jornalista se emocionou.
“O que vemos aqui, nesse dia tão grato a todos nós, é a vitória de uma empresa, mas, sobretudo, a grande conquista de todos que trabalham... (pausa para segurar a comoção) na Rede Globo.”
Após uma exposição das realizações da emissora na teledramaturgia, nos programas de entretenimento, no jornalismo e nas transmissões esportivas, a reportagem focou no futuro da TV.
Roberto Marinho Neto, CEO da Globo Ventures, empresa que administra os investimentos do grupo, afirmou que o pensamento é nos próximos 100 anos “com muito otimismo”.
“Na inauguração da TV Globo, o meu avô mencionou que uma empresa nunca está pronta. Essa inquietude, essa busca por sempre inovar, e essa melhoria contínua, é o que nos move”, disse.
“É o que faz com que a Globo seja uma empresa que está tentando sempre estar numa fase melhor, então, o sucesso nunca nos satisfaz, a gente está sempre atrás de mais sucesso.”
Neto ainda ressaltou que a emissora torce pelo País. “... continuamos apostando na economia brasileira. Somos uma empresa brasileira, feita por brasileiros para brasileiros. Entendemos que a Globo só dá certo com o Brasil dando certo.”
Na sequência, o repórter Helder Duarte ouviu o diretor-presidente da Globo, Paulo Marinho. Ele destacou o uso da Inteligência Artificial na companhia. “A gente quer que o nosso conteúdo, seja em jornal, nas revistas, no rádio, na televisão, no streaming, esteja na mão dos brasileiros, onde e quando quiserem consumir”, afirmou.
“Isso requer investimento permanente da Globo em tecnologia, em inovação, para aprimorar os nossos produtos. Nosso foco é contar boas histórias e, para fazer isso, nós acreditamos no talento brasileiro”, continuou.
Ao final, o executivo também salientou confiança no País. “A outra vocação da Globo ao longo da sua história é apostar no talento brasileiro, na cultura brasileira, nas histórias brasileiras e na contribuição que nós acreditamos que o Brasil tem a dar ao mundo.”