Ney Latorraca está longe da TV há cinco anos, desde uma participação na série "Cine Holliúdy". Na carreira, o ator e humorista acumula papéis marcantes como o Quequé ("Rabo de Saia", 1984), Cornélio ("O Cravo e a Rosa", 2000), Conde Vlad ("Vamp", 1991, novela que contou com João Rebello, ator assassinado em outubro) e o velhinho-gagá Barbosa ("TV Pirata", 1988).
Mas você sabia que em 1990 e após se despedir do personagem, Ney Latorraca trocou a Globo pelo SBT? Pois é, e na emissora de Silvio Santos (1930-2024), o artista integrou o elenco de "Brasileiras e Brasileiros", novela com Edson Celulari e Irene Ravache, e responsável por revelar uma atriz da primeira versão de "Chiquititas" (1997/2001).
O folhetim foi um verdadeiro fiasco de audiência, tanto que mudou de horário durante a exibição, e praticamente ninguém lembra da história. Aliado ao fracasso, o prejuízo foi tão grande que culminou no fechamento do núcleo de teledramaturgia da emissora, comandado à época por Walter Avancini, em maio de 1991.
Mas voltando a falar de Ney Latorraca, em "Brasileiras e Brasileiros", que estreou há exatos 34 anos, em 5 de novembro de 1990, o artista deu vida ao Brás Cubas. E o amigo de Totó (sim, era o nome do mocinho batalhador vivido por Celulari) foi protagonista de um segredo bizarro revelado só no fim da novela. Quer saber que mistério é esse? O Purepeople te conta!
Mas antes, a gente conta que a tram...
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