O que seria de uma novela sem um bom casal? Mas nem sempre a combinação dá certo. Aliás, muitas vezes ela até prejudica alguns personagens e os autores são obrigados a mudar o rumo da história para não decepcionar o público.
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Nesta segunda-feira (13), Dia do Beijo, relembre alguns dos casais mais estranhos da TV, que fizeram com que muitos torcessem pela separação durante as tramas:
Maria Isis e Zé Alfredo
Demorou, mas após Marina Ruy Barbosa e Alexandre Nero acertarem a mão na química, o público acabou caindo nas graças dos amantes de Império. No início da trama, porém, a história era outra. Ela, que passava o dia todo em casa de pijama, parecia sonsa demais para o Comendador, que a tratava como um bibelô. Depois que a personagem "cresceu", teve até torcida pelo casal.
Paloma e Bruno
Era difícil apontar o mais íntegro, o corretor de imóveis/ pai solteiro ou a pediatra em busca da filha perdida. Além disso, a teimosia era outra marca registrada de ambos, e a culpada pelo romance ter dado voltas quase infinitas até que eles ficassem juntos, finalmente.
Amarylis e Eron
Cada beijo do "casal" em Amor à Vida dava uma agonia sem fim. Desesperada para conquistar um homem casado e homossexual, a personagem de Danielle Winits se humilhava e exagerava nas tentativas de despertar um sentimento maior no advogado bonitão. No fim, quando Amarylis (Winits) já era uma das pessoas mais odiadas da trama, Eron (Marcello Antony) acabou sozinho, perdendo seu "Carneirinho" (Thiago Fragoso) para Félix (Mateus Solano), o anti-herói.
Griselda e René
A heroína e o mocinho de Fina Estampa eram promessa de um romance inusitado, mas faltou química. Os beijos de Dalton Vigh e Lília Cabral - que em Império mostrou mais uma vez seu talento como vilã - eram sofríveis e a falta de determinação do chef era irritante. O jeito foi torcer para que Pereirão ficasse com português Guaracy.
Dr. Herbert e Ordália
Outro casal difícil de engolir em Amor À Vida. Depois do médico se envolver com a filha de sua antiga paixão, os dois finalmente se reencontraram, mas não tinham coragem de assumir o envolvimento. Os encontros eram escondidos, o personagem de José Wilker estava sempre de mau humor e Ordália ainda temia o que os filhos, todos adultos, poderiam pensar do romance.
Luiza e Laerte
Poucos casais deram tão errado quanto esse. Protagonista, Bruna Marquezine tentou usar seu carisma para dar vida à mocinha que "não mandava no coração", e foi se apaixonar logo pelo ex da mãe, mas a insistência de Luiza era burrice. Foram necessárias inúmeras crises de ciúmes e surtos psicóticos para que a garota entendesse o que a mãe queria dizer quando avisava: "Fique longe do Laerte".
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