Durante sua controvertida participação no "BBB 24", Rodriguinho tem reforçado que é rico e não precisa do dinheiro do prêmio, pois já fez os R$ 3 milhões na carreira. Além disso, afirmou que não pretende se esforçar em provas que premiam o vencedor com carro, porque também já tem um bom automóvel. Só que a realidade decidiu desmentir a versão do reality com processos judiciais por dívidas.
Rodrigo Fernando Amaral Silva, o Rodriguinho, corre o risco de não receber qualquer premiação no programa, porque na última terça-feira (16/1), a seguradora Pottencial apresentou um pedido de liminar à Justiça de São Paulo para que a premiação que ele venha a receber fique indisponível.
Segundo a empresa, o artista tem uma dívida de R$ 83.807,93 (que pode aumentar com a aplicação de juros e correção monetária) sobre a locação de um imóvel no bairro do Tatuapé, na capital paulista, que incluem pendências sobre aluguel, condomínio, seguro fiança, IPTU, gás, além de danos constatados no apartamento - incluindo uma pichação.
No pedido, a seguradora afirma que o pagodeiro "mantém em sua rotina gastos exorbitantes com viagens, carros de luxo e casas", apesar da existência da cobrança.
Além dessa dívida, Rodriguinho também é alvo de um processo movido pelo Governo do Estado de São Paulo. Aberta em 2018, a ação cobra R$ 50.462,52 em PVA atrasado, licenciamento e multas de trânsito do carro, que já tem 13 anos de uso - uma Land Rover Discovery de 2011, avaliada em R$ 82 mil.