No ‘Estúdio i’, Isabela Camargo estava concentrada e a postos para mais uma entrada ao vivo quando a âncora Andréia Sadi a surpreendeu com a informação de que tinha ganhado um apelido do comentarista Marcelo Lins.
“Isabela Camargo, mas pode chamar de queijo suíço pela quantidade de furos”, revelou o colega. ‘Furo’, no jargão jornalístico, é a notícia apurada e transmitida ao público antes da concorrência.
“A piada é péssima, mas o sentido é bom”, disse Sadi, rindo. Os demais jornalistas do programa concordaram. Sempre inabalável no vídeo, Isabela teve um ataque de riso. “Eu agradeço a gentileza”, afirmou.
A repórter começou a se destacar no noticiário quando ainda morava em Curitiba. O bom desempenho na cobertura da Operação Lava Jato gerou a oportunidade de se mudar para Brasília.
Na cidade, ela estabeleceu vínculos com fontes quentes em todas as esferas de poder. O apelido faz jus à rotina de ‘furos’ de Isabela, especialmente a respeito dos bastidores do Congresso, de investigações da Polícia Federal e de decisões do STF.