Welder Rodrigues, ator de 'No Rancho Fundo', recebe diagnóstico grave após sentir dores

Sabá Bodó de 'No Rancho Fundo', o ator Welder Rodrigues passou por dois sustos na saúde e recebeu um diagnóstico de doença em estágio avançado

11 nov 2024 - 08h57

Welder Rodrigues, ator e humorista que fez o icônico Sabá Bodó em 'No Rancho Fundo', passou por um enorme susto com a saúde. No Fantástico deste domingo, 10/11, o artista contou para Renata Capucci que foi diagnosticado com diabete e precisou passar por uma cirurgia no coração.

Welder Rodrigues no 'Fantástico'
Welder Rodrigues no 'Fantástico'
Foto: Reprodução/TV Globo / Mais Novela

Tudo começou quando ele sentiu fortes dores musculares embaixo da costela e descobriu que estava com estágio avançado de entupimentos das artérias. "Foi uma sequência de sortes, né? Eu estava sentindo uma dor muscular, embaixo da costela, do lado esquerdo. Fui ao médico, fiz uma tomografia e aí [ouvi]: 'O seu coração está entupido'", disse.

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A descoberta foi feita quando ele ainda estava gravando as últimas cenas da novela das 6. Aliás, quando entrou na sala de cirurgia, o último capítulo da trama ainda não tinha sido exibido ao público. "Eu falei: 'Vamos resolver!'. Fui ver vídeos da operação para ver como era o procedimento e vi vídeos pós-operação. Saí da cirurgia e de noite já estava em pé. Eu não sabia que tinha a coisa da diabetes e comia açúcar de uma forma desesperada", contou.

Mudanças de hábito

Com a diabete, ele decidiu mudar seus hábitos e jogou todos os doces que tinha em casa. "Do lado do meu computador, tinha um pote de jujuba. Eu sentia dormência nas extremidades. Todo mundo sabe o que faz bem e o que faz mal! É só a gente parar e pensar no que está comendo. Eu recalculei a rota com certeza! Eu cheguei em casa no dia que fiquei sabendo que estava com diabetes, fui ao armário das guloseimas, fiz um ritual do lixo. Eu fiz o acordo de que o açúcar parou", finalizou.

Ainda mais, o médico cardiologista Rizek Hajjar detalhou o caso do ator: "As obstruções que ele tinha eram obstruções que chegavam em 60% e 80% da luz da artéria [por onde o sangue passa]. O risco maior era de infarto grave, uma situação mais complexa e parada cardíaca mesmo". Agora, ele segue em recuperação e está animado para voltar ao trabalho.

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