A editora Vera Galli diz que emprestou R$ 15 mil para Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, em 2015, mas que nunca recebeu dinheiro de volta. O valor seria para a empresária fazer uma cirurgia. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Galli chegou a cobrar a dívida, recebeu como resposta que Petrillo falaria com Gal e que a dívida seria quitada em três parcelas de R$ 5 mil. Porém, o pagamento nunca ocorreu.
"Ela me atendeu, disse: 'Você só pensa em dinheiro', e bateu o telefone", contou a editora aposentada. "Acho que os R$ 15 mil saíram de graça", completou.
O Terra entrou em contato com Wilma Petrillo, mas ainda não obteve resposta. O espaço segue aberto.
Polêmicas de Wilma
Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, ficou de fora do testamento deixado pela artista e entrou na Justiça com um pedido de reconhecimento de união estável, em março deste ano, para poder ficar com metade do patrimônio de Gal. A informação foi revelada pelo jornal Extra!.
Gal, que morreu aos 77 anos em novembro de 2022, deixou em testamento todo o seu patrimônio para o filho Gabriel, que foi criado juntamente com Wilma. O jovem já completou 18 anos e pode decidir o que fazer com a herança. Segundo a publicação, desde a morte da cantora a casa em que ela vivia nos Jardins, em São Paulo, avaliada em R$ 5 milhões, está fechada, com um carro, sem placa, parado na porta da garagem.
Caso a união estável seja reconhecida, Wilma passa a ter direito ao patrimônio deixado por Gal. Outra possibilidade é que a empresária e ex-parceria da artista assumir o papel de inventariante. Assim os dois tratem do espólio de Gal longe de audiências judiciais.
Assédio e golpes
No mês passado, a revista Piauí publicou relato com diversas acusações contra Wilma Petrillo incluindo golpes financeiros, assédio moral contra ex-funcionários e ameaças. A viúva é acusada de ter lapidado o patrimônio financeiro da artista e companheira.
A cantora chegou a ficar sem plano de saúde por falta de pagamento e quase não conseguiu fazer a cirurgia para a retirada de um nódulo na fossa nasal direita, em setembro do ano passado, dois meses antes de sua morte