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Alimentos seguram alta da inflação em São Paulo

Indicador registrou desaceleração em relação à semana anterior, quando havia registrado alta de 0,10%

17 jul 2014 - 08h31
(atualizado às 11h37)

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, teve variação de 0,04%, na segunda prévia de julho, o que significa um decréscimo ante o resultado da apuração passada (0,10%). Essa taxa é igual à registrada no fechamento de junho (0,04%).

As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo cresceram 23,1 por cento em abril ante março, para 2.147 unidades, registrando melhora pelo segundo mês seguido, informou o sindicato da habitação paulista, Secovi, nesta segunda-feira. 18/06/2014
As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo cresceram 23,1 por cento em abril ante março, para 2.147 unidades, registrando melhora pelo segundo mês seguido, informou o sindicato da habitação paulista, Secovi, nesta segunda-feira. 18/06/2014
Foto: Maxim Shemetov / Reuters

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou. Nesta classe de despesas, os preços caíram na média pela quarta vez seguida ( de -0,30% para -0,49%). Entre os itens alimentícios que ficaram mais baratos estão as carnes bovinas (-0,80%) com destaque para as peças de coxão mole (-2,34%) e picanha (-1,85%). Também foram constatadas quedas de preços dos legumes (-8,01%) e das verduras (-6,23%).

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No grupo vestuário, ocorreu recuo de 0,22% ante uma alta de 0,31%. Em habitação, os preços subiram 0,22%, taxa inferior à variação passada (0,27%). Houve decréscimo ainda em saúde com taxa de 0,43% ante 0,45%.

O grupo transportes manteve o mesmo índice apurado na primeira prévia (0,10%). Nos demais grupos, os preços aumentaram com maior velocidade: despesas pessoais (de 0,15% para 0,33%) e em educação (de 0,03% para 0,05%).

Agência Brasil
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