A capital da Argentina, Buenos Aires, foi considerada a melhor cidade para se viver na América Latina, segundo o ranking anual da revista The Economist. No Brasil, a cidade melhor posicionada na lista é o Rio de Janeiro, mas que não chega ao Top 5.
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A avaliação leva em conta cinco critérios: estabilidade, cuidados de saúde, cultura e ambiente, educação e infraestrutura.
O ranking avalia 173 cidades em todo o mundo, com pontuações de 44 a 83. Confira abaixo o recorte latino-americano:
- Buenos Aires (Argentina) - 82,8 pontos
- Montevideo (Uruguai) - 81,2 pontos
- Santiago (Chile) - 80,8 pontos
- San Juan (Porto Rico) - 78,8 pontos
- Lima (Peru) - 74,2 pontos
- San José (Costa Rica) - 73,6 pontos
- Rio de Janeiro (Brasil) - 70,2 pontos
- São Paulo (Brasil) - 69,3 pontos
- Assunción (Paraguai) - 66,4 pontos
- Quito (Equador) - 63,6 pontos
- Manaus (Brasil) - 62,5 pontos
- Bogotá (Colômbia) - 61,2 pontos
- Querétaro (México) - 61,2 pontos
- Cidade do México (México) - 60,9 pontos
- Aguascalientes (México) - 56,5 pontos
- Cidade da Guatemala (Guatemala) - 56,5 pontos
- Caracas (Venezuela) - 44,9 pontos
Caracas não está em posição ruim apenas no ranking latino-americano. Na lista mundial, a capital venezuelana aparece na 164ª posição, figurando entre as piores cidades para se viver no mundo. A cidade fica apenas meio ponto acima de Kiev, na Ucrânia, que tem sofrido com uma invasão russa.