O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 7, não ver mais espaço para nova ampliação do programa automotivo do governo, que recebeu um aporte de R$ 300 milhões para a compra de carros populares e chegou ao montante de R$ 1,8 bilhão no total, incluindo verbas para compra de ônibus e caminhões.
"Digo que não [haverá nova ampliação]. Isso aí exige compensação e as compensações, estamos chegando num momento do ano em que não há mais espaço fiscal para isso", disse.
Haddad destacou que o governo abriu uma lei de crédito importante para permitir a renovação de frota de ônibus e caminhões, e que ainda há recursos para aquisição desses veículos.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, convocou entrevista coletiva para apresentar balanço do programa na manhã desta sexta.