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CNI aponta alta nos gastos com educação profissional

Percentual já superou a meta de 33,33% estabelecida para 2014

9 jun 2014 - 15h50
(atualizado às 16h04)
Operário em uma fábrica de carros da Ford, em São Bernardo do Campo, São Paulo. A produção industrial brasileira recuou 0,5 por cento em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. 13/08/2013.
Operário em uma fábrica de carros da Ford, em São Bernardo do Campo, São Paulo. A produção industrial brasileira recuou 0,5 por cento em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. 13/08/2013.
Foto: Nacho Doce / Reuters

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Instituto Euvaldo Lodi lançaram hoje o relatório de sustentabilidade, com informações de gestão financeira e de recursos humanos do chamado Sistema Indústria.

Dados, no documento, mostram que o Sesi destinou mais de 57% da receita líquida de contribuição compulsória para a educação básica e continuada e ações educativas gratuitas. Esse percentual superou a meta de 33,33% estabelecida para 2014. O Senai repassou 67,2% da receita líquida de contribuição compulsória para vagas gratuitas em cursos de educação profissional, superando a meta de 66,6% previstas para 2014.

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A CNI informou também que, em 2013, as quatro entidades do sistema industrial empregavam 861 pessoas, das quais 477 são mulheres e 384 são homens. Além disso, o quadro de funcionários é caracterizado pela alta escolaridade: 82% têm nível superior e, desses, 56,5% têm especialização, mestrado ou doutorado.

Agência Brasil
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