Na minha visão, só há dois tipos de empresa na nova economia: as que correm atrás do mercado (para não ficar para trás) e as que puxam, que estão à frente, criando novos caminhos.
Quem não está em nenhum desses extremos, parou no tempo e pode sumir a qualquer momento, porque o mundo dos negócios não tem mais espaço para zona de conforto e inércia.
O segredo para liderar o mercado
Liderar mercados depende de diferenciais reconhecidos e relevantes e, para isso, é preciso ter foco em pessoas, cultivando um mindset proativo e empático, com colaboradores dentro do negócio comprometidos em gerar valor aos demais, entendendo que esse é o caminho para receber valor monetário e reconhecimento social.
Se você apenas executar estratégias de negócio olhando somente para a concorrência ou para o que as pessoas já pedem, terá sempre que esperar alguém criar ou um cliente pedir para se mexer. Isso é ser reativo e adaptar-se ao contexto.
Mas se você focar em resolver dores e atender anseios que seu cliente nem espera ou nem imagina ser possível, seu negócio será pioneiro e relevante mercadologicamente e, assim, reconhecido e retribuído por isso.
Não há nada de errado em seguir concorrentes e ser reativo ao cliente. Tudo é uma questão de estratégia de negócio. Mas você precisa ter clareza para definir quem é a sua empresa nesse cenário: quem puxa ou quem corre atrás? Isso vai ditar suas atitudes: proativas ou reativas.
Autoconhecimento e clareza definem a cultura e os objetivos de negócio.