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Como evitar cair no famoso golpe do falso leilão 

Número de sites de leilão falsos cresceu nos últimos anos

22 out 2022 - 06h00
Foto: Adobe Stock

De acordo com a Associação de Leiloeiros Oficiais do Estado de São Paulo (Aleoesp), houve aumento na tentativa de golpe por meio de leilões falsos: só em 2021, o número de endereços falsos foi de 1063, mais do que o dobro de 2020, que foi de 510. 

Carros, móveis e até casas podem ser adquiridos por lances em leilões. A origem dos itens leiloados também pode variar bastante: podem ser itens apreendidos pela polícia federal, produtos em bom estado e com pequenas avarias que foram devolvidos para lojas, por exemplo. 

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Com isso, a modalidade permite aos interessados arrematar bens com grande desconto, o que torna a oferta atrativa. 

Algumas pessoas, além de comprar bens para uso próprio, também utilizam os leilões como forma de investimento, para comprar bens como imóveis com desconto para revenda. Mas antes de qualquer coisa, é preciso ter cuidado ao avaliar os sites de leilão para evitar cair em um golpe. 

Como se proteger para não virar vítima do golpe

“O primeiro passo para saber se um leilão é verdadeiro, é observar o site em que se dá o lance”, afirma a influenciadora em leilões Isabella Peracchi. 

A lista de sites falsos identificados pela Aleoesp pode ser consultada no site aqui.

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“Depois de saber quem é o leiloeiro, confira se ele está devidamente cadastrado na junta comercial do estado e não bata o martelo antes de ligar para o telefone oficial cadastrado na junta para conferir. Todo estado tem uma junta comercial e seus contatos podem ser facilmente encontrados no Google”, disse Peracchi. 

A Apeoesp indica que não se deve, nunca, fazer depósitos ou pagamentos que não sejam no CPF do leiloeiro oficial devidamente matriculado. 

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