O termo Quiet Quitting anda em alta no mundo do trabalho. No TikTok, rede social onde o termo surgiu e ganhou popularidade, já tem mais de 28 milhões de publicações sobre o tema, com os relatos de diversos colaboradores de empresas ao redor do mundo.
Mas o que seria exatamente o Quiet Quitting? Em um primeiro momento, a expressão diz respeito à demissão de colaboradores por não fazerem mais que suas obrigações combinadas contratualmente. Em uma cultura de trabalho que exige cada vez mais dos trabalhadores, aqueles que entram e saem no horário acordado, entregam o que é combinado e não participam de confraternizações nos finais de semana ou após o horário de trabalho se sentem ameaçados por não “vestirem a camisa” o bastante.
Por outro lado, há trabalhadores que assumem essa postura de trabalho para não se desgastarem demais, para tentar encontrar um equilíbrio melhor com sua vida pessoal.
A gestão de pessoas é fundamental para evitar esse tipo de acontecimento, criando uma separação entre o pessoal e o profissional dos líderes e funcionários, evitando a prática do Quiet Quitting dentro das empresas.
Confira a opinião dos especialistas Uranio Bonoldi, autor do livro "Decisões de alto impacto: como decidir com mais segurança e consciência na carreira e nos negócios", e de Távira Magalhães, CHRO da Sólides, empresa de RH no mercado de PMEs e gestão de pessoas.