A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) pretende manter Alexandre Tombini à frente do Banco Central e deve convidar o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente José Alencar, para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, disse à Reuters neste domingo uma fonte do Palácio do Planalto com conhecimento sobre a formação da nova equipe econômica.
"A presidente avalia que ele (Tombini) fez um bom trabalho no BC e o nome para o Desenvolvimento é o de Josué Gomes", disse uma fonte próxima de Dilma, que falou sob condição de anonimato, esclarecendo que o convite ao filho do ex-presidente José Alencar para assumir o Desenvolvimento ainda não ocorreu.
No Ministério da Fazenda, Dilma estaria trabalhando neste momento, segundo a fonte, com duas opções para substituir Guido Mantega, cuja saída da pasta já foi anunciada: o atual ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), e o ex-secretário executivo da Fazenda, Nelson Barbosa.
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Evaristo Sá
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Evaristo Sá
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Felipe Costa
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Felipe Costa
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Evaristo Sá
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Fernando Bizerra Jr.
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Ueslei Marcelino
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Felipe Costa
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Ricardo Stuckert
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Dilma Rousseff, reeleita presidente da República nas eleições deste domingo (26), faz seu primeiro discurso após a divulgação das votações. Ao lado do ex-presidente Lula e de seu Vice, Michel Temer, Dilma falou sobre união do País e sua intenção de fazer uma gestão pacífica e politicamente madura
Foto: Evaristo Sá
De acordo com a fonte, a escolha do titular da Fazenda passa pela definição do comando da Casa Civil, que poderá acomodar o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), cujo mandato termina este ano. Wagner, um petista ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deverá ter posição de destaque no segundo mandato da presidente.
No desenho com Wagner na Casa Civil, Mercadante passaria a ministro da Fazenda. Se Wagner tiver outro cargo, Mercadante continuaria à frente da Casa Civil e Barbosa assumiria a Fazenda.
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Ainda segundo a fonte, o gaúcho Miguel Rossetto é um petista em ascensão e um nome considerado para a secretaria-Geral da Presidência da República no segundo mandato da presidente, em substituição a Gilberto Carvalho (PT).
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