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Mais de 40% das empresas ainda realizam pagamento de benefícios em dinheiro

Dinheiro em espécie também é usado para pagamentos de salários

9 ago 2023 - 05h00
Dinheiro é usado para pagamentos de benefícios de 44% das empresas brasileiras
Dinheiro é usado para pagamentos de benefícios de 44% das empresas brasileiras
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / Estadão

Mesmo com diversos meios eletrônicos de transações disponíveis, 44% das empresas ainda fazem pagamento de benefícios aos trabalhadores em dinheiro, um número muito próximo da metade da população que trabalha e recebe benefícios no Brasil, de acordo com pesquisa da Sodexo Benefícios e Incentivos.

A pesquisa da multinacional, com presença em 31 países e que passará a se chamar Pluxee, aponta também que o dinheiro em espécie ainda é usado para pagamentos de salários diretos de 8% das empresas brasileiras, com destaque para a região Nordeste (29%) e Norte (20%). 

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“Estamos caminhando para um mundo em que a digitalização vem ditando tendências, o que reforça a ideia de que pagamentos de benefícios em espécie nunca teve sentido”, afirma Camila Nakata, gerente de Relações Institucionais da Pluxee.

Conforme a especialista, a adoção de meios eletrônicos de pagamentos, como os cartões, pagamento via NFC (Near Field Communication, Comunicação por Campo de Proximidade) ou e-wallet, traz mais agilidade nas transações, segurança, automação dos processos, controle dos gastos e simplificação da operação.

“Diante da competitividade do mercado de trabalho mais acirrada dia após dia, as empresas precisam avaliar como podem contribuir para uma jornada mais fácil e simples ao colaborador no que diz respeito à sua experiência no trabalho, buscando também o engajamento cada vez maior”, acrescenta Camila Nakata. 

Para a pesquisa foi utilizada a metodologia quantitativa, desenvolvida por meio de entrevistas individuais telefônicas com duração média de 15 minutos. Foram realizadas 702 entrevistas em empresas de todos os portes e segmentos, em todas as regiões do País. A margem de erro de 3,7 p.p em intervalo de confiança de 95%.

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Fonte: Redação Terra
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