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Empresários apostam em alta de 3% nas vendas para o Natal

22 dez 2016 - 13h20
Lojistas de São Paulo esperam alta de 3% nas vendas para o natal e facilitam as formas de pagamento para expandir o consumo          
Lojistas de São Paulo esperam alta de 3% nas vendas para o natal e facilitam as formas de pagamento para expandir o consumo
Foto: Agência Brasil

Empresários de São Paulo disseram que as vendas de Natal devem crescer 3% este ano. O resultado aparece em sondagem, divulgada nesta quinta-feira (22), feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo realizada com 100 lojistas entre os dias 15 e 19 de dezembro. É a primeira vez, desde 2012, que a projeção é otimista. Naquele ano, a estimativa era de crescimento de 4%.

Segundo a pesquisa, os lojistas que comercializam bens semiduráveis como roupas e calçados estão mais confiantes e esperam crescimento de 7% nas vendas, enquanto os empresários do setor de duráveis (eletrodomésticos, móveis, carros, etc) projetam alta de apenas 1%.

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Os dados mostram ainda que 50% dos empresários estão realizando algum tipo de promoção para melhorar as vendas, focando principalmente nos descontos especiais (68%).

Facilidades nas formas de pagamento

Outros 12% optaram por oferecer facilidades no pagamento parcelado sem juros e 12% disponibilizaram ofertas especiais como promoções do dia, da semana ou mês.

De acordo com a pesquisa, a expectativa de 64% dos empresários é a de que o consumidor compre com cartão de crédito e 32% acreditam o pagamento à vista com dinheiro, cheque e cartão de débito esteja em segundo plano. A sondagem aponta, ainda, que 22% dos entrevistados acreditam que o estoque está maior em relação ao ano passado.

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Lojistas que disseram que não contrataram funcionários temporários para o Natal chegam a 86%. Com isso, apenas 14% dos empresários afirmaram que contrataram temporários e destes, 57% estão contratando até quatro funcionários.

O mesmo percentual (57%) costuma efetivar o temporários, entretanto, apesar de parecer positivo, este patamar é praticamente igual ao de 2015 e muito abaixo da média entre 2010 e 2014, que foi de 79%.

Com relação às propagandas durante o período natalino, 68% dos entrevistados afirmaram que não investiram, enquanto 30% estão fazendo alguma ação publicitária.

Agência Brasil
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