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Equipe do Planejamento vai a Londres 'vender o Brasil' a investidores estrangeiros

Secretário executivo do ministério conversou com investidores no Reino Unido nesta quarta-feira, 30; na próxima semana, será a vez do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Europa

30 out 2024 - 17h33

BRASÍLIA- O governo Lula tem apostado muitas fichas em tentar atrair investimentos internacionais para o País. Nesta quarta-feira, 30, em Londres, o secretário executivo do Ministério do Planejamento, Gustavo Guimarães, foi o garoto-propaganda da vez. Na semana que vem, será o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que deverá ir para a Europa com o mesmo objetivo. Na metade deste mês, a missão foi dada ao diretor de Política Monetária do Banco Central e futuro presidente da instituição, Gabriel Galípolo, na China.

"Estou aqui para atrair investimento internacional", disse o secretário Guimarães, no Reino Unido, ao Estadão/Broadcast.

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Enquanto Guimarães conversava com investidores no Reino Unido, no Brasil, a importância da atração de recursos era pauta durante evento da indústria no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Investimento é tudo o que o Brasil precisa para ter um crescimento sustentável", disse o vice-presidente Geraldo Alckmin diante de empresários nacionais.

"Recebi investidores da Suíça, da China e dos Emirados Árabes e todos são unânimes em afirmar que o Brasil é a bola da vez", comentou o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

No Brazil-UK Insurance Forum, Guimarães apresentou o cenário macroeconômico do Brasil. O secretário executivo destacou as reformas estruturais recentes e a melhoria institucional que têm impulsionado o Produto Interno Bruto (PIB) e o mercado de trabalho.

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Ele também abordou desafios importantes, como a implementação da reforma tributária, o controle da dívida pública e medidas para fortalecer a competitividade do País. A palavra "fiscal" consta 27 vezes em sua apresentação com 137 slides. Guimarães comentou ainda sobre os erros constantes em relação às projeções para o PIB e as notas do Brasil espalhadas pelas principais agências de rating internacionais.

Além do fórum, ele participa de uma agenda de reuniões com investidores, compartilhando oportunidades de negócios e o potencial econômico do Brasil.

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