Valtteri Bottas, da Sauber, foi o responsável da vez por pagar a conta do tradicional jantar de fim de ano dos pilotos da Fórmula 1. Com a presença de quase todos os integrantes do grid na mesa, o finlandês revelou que desembolsou 20 mil dirhams (cerca de R$ 33 mil) ao restaurante de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
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O preço alto não foi por acaso. Até mesmo Esteban Ocon, que foi dispensado da Alpine para dar lugar a Jack Doohan na etapa final, esteve presente. Apenas Fernando Alonso e Lance Stroll, ambos da Aston Martin, e a dupla da Haas, formada por Kevin Magnussen e Nico Hülkenberg não aparecem no registro oficial da confraternização.
Nesta sexta-feira, 6, dois dias após o jantar, os pilotos já voltaram a rivalizar na pista e entraram em ação para os treinos do GP de Abu Dhabi, que marca o encerramento da temporada da F1.
A principal categoria do automobilismo mundial chega ao Circuito de Yas Marina com Max Verstappen, da Red Bull, com o tetracampeonato mundial de pilotos já assegurado. A etapa, porém, terá a disputa pelo campeonato de construtores entre McLaren e Ferrari.
A escuderia de Lando Norris e Oscar Piastri lidera a classificação com 640 pontos, 21 a mais que a equipe de Carlos Sainz e Charles Leclerc, que soma 619.
Mesa polêmica
Além da conta paga por Bottas, o jantar dos pilotos colocou Verstappen e George Russell, da Mercedes, na mesma mesa após as polêmicas que tomaram conta dos últimos dias. A confusão foi iniciada após o britânico pedir e conseguir uma punição ao holandês antes da largada no GP do Catar.
O contato entre os dois, porém, foi pequeno durante o momento de celebração. Em sua publicação do jantar, Norris brincou que “os dois estavam sentados o mais longe possível um do outro”.