Criada com a ajuda e as receitas de um amigo 'cookieman' americano chamado Jay Cheney em 2005, a Mr. Cheney, especializada em doces típicos da terra do Tio Sam mira agora o investidor interessado em uma franquia de operação simples.
Com atuais 32 lojas em esquema de franchising que vendem cerca de 200 mil cookies por mês, a marca acaba de lançar sua primeira fábrica na zona norte da capital paulista com objetivo de preparar o terreno para o abastecimento de cerca de 300 unidades até 2019.
"No início da marca, chegamos a contar com 700 interessados em fazer parte da rede, mas resolvemos esperar a consolidação para expandir", conta o fundador do Mr. Cheney, Lindolfo Paiva. Ele conheceu o verdadeiro Cheney durante uma missão mórmon que reuniu membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias nos Estados Unidos. Agora a ideia é que, até dezembro deste ano, 40 novas unidades sejam abertas no Brasil.
Hoje aqueles que quiserem apostar no ambicioso plano de crescimento de Paiva terão que desembolsar pelo menos R$ 250 mil de investimento inicial para uma loja de até 30 metros quadrados.
O aporte inclui gastos com capital de giro (R$ 10 mil), taxa de franquia (R$ 43 mil) e royalties de 5% sobre o faturamento bruto. O prazo do contrato é de cinco anos com previsão de faturamento médio mensal de R$ 45 mil e retorno dos aportes previsto de 18 a 36 meses.
Em 2013, a especilista em cookies faturou R$ 5 milhões e prevê um aumento na receita de 120% para este ano. O mix de produtos das lojas está baseado nos biscoitos americanos (70%), mas também oferece opções como panquecas doces, brownies, tortas de maça, cafés, milkshakes e achocolatados.
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