O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, iniciou maio com leve redução no ritmo de alta, ao passar de 1,1%, no fechamento de abril, para 1,04%, na primeira prévia deste mês. O grupo saúde foi o que apresentou a maior taxa com elevação de 1,95%, acima da registrada na apuração passada (1,48%).
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Os dados se referem à coleta de preços no período de 8 de abril a 7 de maio. A pesquisa envolveu famílias com renda de 1 a dez salários mínimos.
O grupo habitação, que subiu 2,3% em abril, teve nesta primeira prévia de maio alta de 1,93%. Mesmo tendo subido com menos intensidade, o grupo habitação continua tendo forte impacto no orçamento doméstico. Já em alimentação, a taxa permaneceu igual à registrada no encerramento de abril, com variação de 0,83%.
O grupo transportes subiu de 0,23% para 0,3%. Também houve aumento com mais intensidade no grupo despesas pessoais, que passou de 0,05% para 0,15% . Em vestuário, ocorreu decréscimo: os preços subiram 0,69%, inferior à taxa registrada no último levantamento (0,82%). E, em educação, o IPC ficou estável em 0,08%.