Passada a fase de grandes investimentos nas empresas conhecidas como startups, várias delas começaram uma onda de demissão de pessoal em função do cenário macroeconômico adverso. Há relatos de que alguns desses desligamentos recentes foram feitos de maneira não tão convencional como, por exemplo, em grupos e por vídeo.
Segundo o CEO da consultoria Trilha Carreira, Bruno Martins, mesmo em empresas jovens, com alta rotatividade como acontece nas startups, o desligamento em massa nunca é um processo simples ou fácil de ser conduzido.
Mas, é possível amenizar os efeitos com o apoio de equipes qualificadas e com o uso de metodologias capazes de gerar o que chamamos de demissão humanizada.
“Nesse modelo, a empresa adota medidas bilaterais para demonstrar empatia e respeito, tranquilizar e apoiar os colaboradores no processo de transição de carreira. Alguns exemplos são os seguintes: pacotes estendidos de benefícios, como planos de saúde para toda a família, e treinamento online para atualização e capacitação”, analisa ele.
Sabe-se que a onda de demissões coletivas em startups é um fenômeno global, mas independente da situação econômica, o processo de demissão feita de forma humanizada ainda é o melhor caminho.
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