Você já parou para pensar no número de clientes que podem estar acessando sua loja on-line nesse momento e desistindo da compra ao serem informados do prazo de entrega? Visando minimizar esse problema, uma das principais desvantagens do e-commerce em relação aos negócios físicos, a empresa Loggi ganha espaço junto às lojas virtuais graças ao seu serviço Loggi Pro, que permite fazer entregas no mesmo dia dos pedidos.
Empreendedorismo e franchising na contramão da crise
Fabien Mendez, CEO e cofundador da companhia, conta que a ideia surgiu em junho de 2013, a partir de lacunas observadas nos mercados de fretes e entregas. “A penetração dos smartphones estava em expansão, com mais pessoas comprando on-line. Por outro lado, faltava um negócio que realmente desse mais velocidade às entregas e melhorasse a vida dos parceiros”, revela.
Assim, em outubro do mesmo ano a empresa já realizava sua primeira entrega, mas atuando ainda de forma experimental. Nos meses seguintes, a Loggi passou por um período de testes de plataforma e, em janeiro de 2014, começou a operar comercialmente. Desde então, os e-commerces podem firmar um acordo com a empresa para oferecer aos seus clientes o serviço de entregas no mesmo dia.
“O sonho de consumo do cliente é comprar on-line e ter o objeto em mãos no mesmo dia, como se ele tivesse visitado a loja física. Os varejistas estão compreendendo que o consumidor atribui um valor especial à entrega imediata e percebem o valor desse tipo de ação para fidelizar seus clientes”, argumenta.
Em geral, a empresa oferece o preço de R$ 9,90 para entregas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Para tanto, é preciso que os varejistas fechem os pedidos até 18h e separem os produtos até 19h, horário em que chegam os mensageiros para retirar os pacotes. Outra vantagem dos serviços da Loggi é a possibilidade de acompanhar o andamento de cada entrega em tempo real.
“Contamos com um protocolo digital que informa imediatamente o momento da entrega e quem recebeu a encomenda, trazendo maior confiança para o serviço. Além disso, tanto o empresário quanto o consumidor conseguem monitorar o percurso feito pelo motoboy.”