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Minas e Energia: Brasil não repetirá racionamento de 2001

Segundo ministro, setor elétrico terá investimento de R$ 260 bilhões até 2022

27 mai 2014 - 15h32
Vista de torres de transmissão de energia no Pará. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quarta-feira a forma como a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) irá captar e gerir recursos financeiros para ajudar distribuidoras de energia, afetadas por custos extras relacionados à energia cara de curto prazo. 30/03/2010
Vista de torres de transmissão de energia no Pará. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quarta-feira a forma como a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) irá captar e gerir recursos financeiros para ajudar distribuidoras de energia, afetadas por custos extras relacionados à energia cara de curto prazo. 30/03/2010
Foto: Paulo Santos / Reuters

O ministro de Minas e Energia, Ediso Lobão, afirmou nesta terça-feira que a situação que forçou o governo federal a decretar racionamento de eletricidade em 2001 não vai se repetir e que o sistema elétrico nacional está equilibrado.

"Esse quadro (de baixo nível de represas de hidrelétricas deste ano) foi suficiente para que alguns especialistas passassem a anunciar o caos no setor (...) Felizmente isso não aconteceu e isto não acontecerá", disse Lobão a empresários reunidos na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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"A situação verificada no racionamento de 2001 não se repetirá, setor está muito diferente do que naquela época", disse o ministro. Lobão afirmou ainda que o setor elétrico brasileiro terá investimento de R$ 260 bilhões até 2022, mas não deu detalhes.

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