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Morador do Rio começa o ano pagando mais por serviços

Quem quer visitar o Pão de Açúcar, um dos principais cartões postais da cidade, já paga R$ 63 pelo ingresso, um reajuste de R$ 9 em cima da tarifa praticada desde julho de 2011

2 jan 2014 - 08h00
(atualizado às 08h00)

O morador da cidade do Rio de Janeiro enfrenta o primeiro dia útil de 2014 gastando mais. Apesar do aumento nas passagens de ônibus ainda não estar confirmado, outras tarifas sobem imediatamente afetando a vida não apenas de quem mora na cidade, mas também do turista que vem curtir o verão na cidade maravilhosa. Os táxis que rodaram todo o mês de dezembro em bandeira dois, passam a cobrar mais caro a partir desta quinta-feira.

A bandeirada inicial passa para R$ 4,80 tanto na um quanto na dois. O quilômetro rodado da bandeira um vale agora R 1,95 e na bandeira dois para R$ 2,34, num reajuste médio de 11,9%, bem acima da inflação. Já os táxis especiais passam a cobrar R$ 6,30 de bandeirada e mais R$ 3,40 por quilômetro rodado.

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Nesta quinta-feira sobe também o pedágio da Linha Amarela, que liga a Zona Oeste ao centro da cidade passando por vários bairros da Zona Norte e Avenida Brasil e Linha Vermelha. A tarifa para carros comuns passa de R$ 5 para R$ 5,50. Motos deixam de pagar R$ 2 e passam a pagar R$ 2,20. Para o turista, o aumento começou mais cedo. Desde ontem quem quer visitar o Pão de Açúcar, um dos principais cartões postais da cidade, já paga R$ 63 pelo ingresso, um reajuste de R$ 9 em cima da tarifa praticada desde julho de 2011.

As passagens de ônibus dentro da cidade ainda não têm data para serem reajustadas, porque o Tribunal de Contas do Município pediu à prefeitura que espere o encerramento do estudo feito por uma comissão sobre os lucros das empresas de ônibus. A tarifa em vigor, de R$ 2,75, é a mesma desde janeiro de 2012. Em janeiro de 2013 ela chegou a ser reajustada para R$ 2,90 mas foi retirada após os protestos populares. A nova tarifa por ficar em torno de R$ 3,05. As empresas de ônibus agora pressionam a prefeitura na justiça por suposta quebra de contrato da licitação.

Fonte: Terra
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