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Nova York começa a cobrar pedágio para reduzir congestionamento; tarifa passa dos R$ 50

Cobrança do pedágio na região visa reduzir o trânsito na cidade cada vez mais povoada

6 jan 2025 - 12h08
(atualizado às 12h53)
Pontos turísticos de Manhattan estão entre os mais visitados do mundo, caso da Times Square.
Pontos turísticos de Manhattan estão entre os mais visitados do mundo, caso da Times Square.
Foto: Imagem de Puneet Kumar por Pixabay / Flipar

Desde o último domingo, 5, os motoristas que trafegam pela cidade de Nova York, nos Estados Unidos, começaram a pagar pedágio ao entrar na região central de Manhattan.

Conhecida pelos pontos turísticos famosos, como os bairros do Village e Chelsea, o edifício Empire State e a região de Wall Street,  a cobrança do pedágio na região visa reduzir o trânsito na cidade cada vez mais povoada. 

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Cerca de 700 mil veículos circulam pela região todos os dias, de acordo com a secretaria de transportes municipal. 

Valor do pedágio

Para carros de passeio e pequenos veículos comerciais, os valores cobrados serão de US$ 9, cerca de R$ 55,06 na cotação atual, em horário de pico e de US$ 2,25 (R$ 13,76) fora do horário de pico.

Táxis e veículos de transporte por aplicativo terão uma cobrança adicional a ser paga pelos passageiros por viagem. O valor é de US$ 0,75 (R$ 4,59) para os táxis e transporte executivo e de US$ 1,50 (R$ 9,18) para carros pedidos por apps.

Motos vão pagar US$ 4,50 (R$ 27,53) no horário de pico e US$ 1,05 (R$ 6,42) fora do pico. Para caminhões e ônibus, os valores variam de acordo com o porte do veículo e vão de US$ 14,40 (R$ 88) a US$ 21,60 (R$ 132) no horário de pico e US$ 3,60 (R$ 22,2) a US$ 5,40 (R$ 33,4) fora do horário de pico.

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Trump promete acabar com cobrança

O presidente eleito Donald Trump prometeu acabar com o programa quando assumir o cargo em 20 de janeiro, mas não está claro se ele seguirá adiante. Em novembro, Trump disse que a cobrança "colocará a cidade de Nova York em desvantagem sobre as cidades e estados concorrentes, e as empresas fugirão".

Fonte: Redação Terra
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