Desde o último domingo, 5, os motoristas que trafegam pela cidade de Nova York, nos Estados Unidos, começaram a pagar pedágio ao entrar na região central de Manhattan.
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Conhecida pelos pontos turísticos famosos, como os bairros do Village e Chelsea, o edifício Empire State e a região de Wall Street, a cobrança do pedágio na região visa reduzir o trânsito na cidade cada vez mais povoada.
Cerca de 700 mil veículos circulam pela região todos os dias, de acordo com a secretaria de transportes municipal.
Valor do pedágio
Para carros de passeio e pequenos veículos comerciais, os valores cobrados serão de US$ 9, cerca de R$ 55,06 na cotação atual, em horário de pico e de US$ 2,25 (R$ 13,76) fora do horário de pico.
Táxis e veículos de transporte por aplicativo terão uma cobrança adicional a ser paga pelos passageiros por viagem. O valor é de US$ 0,75 (R$ 4,59) para os táxis e transporte executivo e de US$ 1,50 (R$ 9,18) para carros pedidos por apps.
Motos vão pagar US$ 4,50 (R$ 27,53) no horário de pico e US$ 1,05 (R$ 6,42) fora do pico. Para caminhões e ônibus, os valores variam de acordo com o porte do veículo e vão de US$ 14,40 (R$ 88) a US$ 21,60 (R$ 132) no horário de pico e US$ 3,60 (R$ 22,2) a US$ 5,40 (R$ 33,4) fora do horário de pico.
Trump promete acabar com cobrança
O presidente eleito Donald Trump prometeu acabar com o programa quando assumir o cargo em 20 de janeiro, mas não está claro se ele seguirá adiante. Em novembro, Trump disse que a cobrança "colocará a cidade de Nova York em desvantagem sobre as cidades e estados concorrentes, e as empresas fugirão".